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Leucocitose: o que significa isso? Quais são as causas? E o tratamento? Qual a importância clínica?

Leucocitose: o que significa isso? Quais são as causas? E o tratamento? Qual a importância clínica?

Leucocitose1 (do grego, leuco = branco; kytos =célula2; ose= sufixo que significa aumento) é o aumento global do número dos glóbulos brancos no sangue3. O mais frequente é que a leucocitose1 surja devido a uma linfocitose (aumento do número de linfócitos) ou a um aumento dos neutrófilos4.
1 Leucocitose: É o aumento no número de glóbulos brancos (leucócitos) no sangue, geralmente maior que 8.000 por mm³. Ocorre em diferentes patologias como em resposta a infecções ou processos inflamatórios. Entretanto, também pode ser o resultado de uma reação normal em certas condições como a gravidez, a menstruação e o exercício muscular.
2 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
Duodenite - causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e evolução

Duodenite - causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e evolução

A duodenite, também chamada bulboduodenite, consiste na inflamação1 aguda ou crônica do duodeno2. A lesão3 inflamatória comumente se localiza na porção proximal4 do órgão, o bulbo5 duodenal, donde sua denominação alternativa.
1 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
2 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
3 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Proximal: 1. Que se localiza próximo do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Em anatomia geral, significa o mais próximo do tronco (no caso dos membros) ou do ponto de origem (no caso de vasos e nervos). Ou também o que fica voltado para a cabeça (diz-se de qualquer formação). 3. Em botânica, o que fica próximo ao ponto de origem ou à base. 4. Em odontologia, é o mais próximo do ponto médio do arco dental.
5 Bulbo: Porção inferior do TRONCO ENCEFÁLICO. É inferior à PONTE e anterior ao CEREBELO. A medula oblonga serve como estação de retransmissão entre o encéfalo e o cordão espinhal, e contém centros que regulam as atividades respiratória, vasomotora, cardíaca e reflexa.
Adenite mesentérica - causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis

Adenite mesentérica - causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis

A adenite mesentérica1, ou linfadenite2 mesentérica1, é uma condição que causa inflamação3 e inchaço4 dos gânglios linfáticos5 no interior do abdômen e que afeta mais frequentemente crianças e adolescentes até 16 anos.
1 Mesentérica: Relativo ao mesentério, ou seja, na anatomia geral o mesentério é uma dobra do peritônio que une o intestino delgado à parede posterior do abdome.
2 Linfadenite: Inflamação dos gânglios linfáticos, que se manifesta por aumento do tamanho dos mesmos, dor e elevação da temperatura local. Pode ser produzida em resposta a uma infecção bacteriana, viral ou uma doença neoplásica.
3 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
4 Inchaço: Inchação, edema.
5 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
Índice HOMA: o que é isso?

Índice HOMA: o que é isso?

O índice HOMA (sigla em inglês de Homeostatic Model Assessment) é uma ferramenta utilizada no exame de sangue1 para avaliar a resistência à insulina2 (HOMA-IR3) e a função das células beta pancreáticas4 (HOMA-beta) no corpo humano5 e, assim, auxiliar no diagnóstico6 do diabetes7. Ele é calculado matematicamente a partir dos níveis de glicose8 e insulina9 no sangue1 em jejum e é usado como uma medida indireta da sensibilidade à insulina9.
1 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
2 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
3 HOMA-IR: O cálculo do índice HOMA-IR, do inglês, Homeostatic Model Assessment , é feito com base nas dosagens de insulina e glicemia de jejum e ajuda a determinar o grau de resistência à insulina.
4 Células beta Pancreáticas: Tipo de células pancreáticas, que representam de 50 a 80 por cento das ilhotas. As células beta secretam INSULINA
5 Corpo humano: O corpo humano é a substância física ou estrutura total e material de cada homem. Ele divide-se em cabeça, pescoço, tronco e membros. A anatomia humana estuda as grandes estruturas e sistemas do corpo humano.
6 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
7 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
8 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
9 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
Tenho um carocinho que mexe embaixo da pele: pode ser íngua? O que fazer?

Tenho um carocinho que mexe embaixo da pele: pode ser íngua? O que fazer?

Ínguas são aumentos de um ou mais gânglios linfáticos1 ou linfonodos2, também chamadas de adenopatias3. Elas se manifestam através de um ou mais carocinhos móveis sob a pele4 e que podem ou não ser dolorosas. Na maioria das vezes, as ínguas são consequência de uma inflamação5 leve e passageira, mas também podem ser causadas por fatores como o câncer6 ou doenças autoimunes7.
1 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
2 Linfonodos: Gânglios ou nodos linfáticos.
3 Adenopatias: Aumento anormal dos gânglios linfáticos. Pode ser acompanhado de dor, aumento da consistência, aderência a planos profundos, etc. É frequente em diversas situações, como infecções, inflamações, neoplasias, etc.
4 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
7 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
Glicemia média estimada (Hemoglobina glicosilada)

Glicemia média estimada (Hemoglobina glicosilada)

Além dos tradicionais exames da glicemia de jejum1, glicemia pós-prandial2 e teste de tolerância à glicose3 para o controle de açúcar4 no sangue5, pode-se ter dados sobre a glicemia6 média estimada nos últimos dois ou três meses, através da hemoglobina glicosilada7 (ou hemoglobina glicada8 ou, ainda, hemoglobina9 A1C10, a principal fração de hemoglobina glicosilada7).
1 Glicemia de jejum: Teste que checa os níveis de glicose após um período de jejum de 8 a 12 horas (frequentemente dura uma noite). Este teste é usado para diagnosticar o pré-diabetes e o diabetes. Também pode ser usado para monitorar pessoas com diabetes.
2 Glicemia pós-prandial: Teste de glicose feito entre 1 a 2 horas após refeição.
3 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
4 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
6 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
7 Hemoglobina glicosilada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
8 Hemoglobina glicada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
9 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
10 A1C: O exame da Hemoglobina Glicada (A1C) ou Hemoglobina Glicosilada é um teste laboratorial de grande importância na avaliação do controle do diabetes. Ele mostra o comportamento da glicemia em um período anterior ao teste de 60 a 90 dias, possibilitando verificar se o controle glicêmico foi efetivo neste período. Isso ocorre porque durante os últimos 90 dias a hemoglobina vai incorporando glicose em função da concentração que existe no sangue. Caso as taxas de glicose apresentem níveis elevados no período, haverá um aumento da hemoglobina glicada. O valor de A1C mantido abaixo de 7% promove proteção contra o surgimento e a progressão das complicações microvasculares do diabetes (retinopatia, nefropatia e neuropatia).
Taquicardia paroxística ou síndrome de Hoffmann-Bouveret: o que é isso?

Taquicardia paroxística ou síndrome de Hoffmann-Bouveret: o que é isso?

A taquicardia1 paroxística, ou síndrome2 de Hoffmann-Bouveret, é um surto de batimentos rápidos do coração3 que começa e termina abruptamente e que, a despeito de alarmar o indivíduo geralmente não representa maior risco para ele, se não há outras doenças cardíacas associadas.
1 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
2 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
Necessidade constante de defecar, mas o reto está vazio? Ou de urinar, mas não sai urina? Saiba as causas.

Necessidade constante de defecar, mas o reto está vazio? Ou de urinar, mas não sai urina? Saiba as causas.

O tenesmo1 é um espasmo2 do esfíncter anal3 ou vesical4 com desejo urgente de defecar ou urinar, mas com eliminação de quantidade mínima ou nenhuma de fezes ou urina5. O tenesmo1 indica, pois, a sensação de um resíduo e nem sempre está correlacionado com a presença real de matéria fecal ou urinária no reto6 ou na bexiga7.
1 Tenesmo: Sensação constante de necessidade de esvaziar os intestinos, acompanhada de dor e esforço involuntário.
2 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
3 Esfíncter anal: Esfíncter é uma estrutura, geralmente um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em forma de anel, que controla o grau de amplitude de um determinado orifício. Esfíncter anal é o esfíncter do ânus. O canal anal tem um esfíncter interno e outro externo.
4 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
5 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
6 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
7 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
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