O diabetes tipo 21 atinge cerca de 20 milhões de brasileiros e sua prevalência2 continua em ascensão, impulsionada pela obesidade3 e pelo sedentarismo4. O impacto clínico e econômico é crescente, com altas taxas de complicações e subdiagnóstico. No entanto, segundo a SBD e a OPAS, até 80% dos casos podem ser evitados ou revertidos com alimentação saudável, atividade física e diagnóstico5 precoce.
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O diabetes tipo 21 é uma doença crônica caracterizada por resistência à insulina2 e produção insuficiente do hormônio3, podendo ser controlada e, em alguns casos, entrar em remissão com mudanças no estilo de vida e tratamento adequado. Recentemente, foi documentado na China o primeiro caso de possível cura, por meio de transplante de ilhotas pancreáticas4 derivadas de células-tronco5 do próprio paciente. O método restaurou a produção de insulina6, permitindo a suspensão de medicamentos, mas ainda requer mais estudos para aplicação ampla.
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O diabetes mellitus1 é uma doença crônica marcada por hiperglicemia2 persistente devido à deficiência ou mau uso da insulina3. Afeta milhões de pessoas globalmente e exige manejo contínuo. Avanços recentes no tratamento dos diabetes tipo 14 e tipo 2 têm melhorado o controle glicêmico e a qualidade de vida. Novas terapias e tecnologias oferecem resultados clínicos superiores e abordagens mais personalizadas.
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O índice glicêmico (IG) é uma medida que classifica os alimentos de acordo com o efeito que eles têm sobre os níveis de açúcar1 no sangue2. Corresponde à velocidade com que os carboidratos dos alimentos aumentam o açúcar1 no sangue2. Já a carga glicêmica é o efeito produzido pela quantidade de carboidrato3 presente no alimento, levando em consideração o seu efeito sobre o açúcar1 no sangue2: quanto mais carboidrato3, maior será a alteração na glicemia4.
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O índice HOMA (sigla em inglês de Homeostatic Model Assessment) é uma ferramenta utilizada no exame de sangue1 para avaliar a resistência à insulina2 (HOMA-IR3) e a função das células beta pancreáticas4 (HOMA-beta) no corpo humano5 e, assim, auxiliar no diagnóstico6 do diabetes7. Ele é calculado matematicamente a partir dos níveis de glicose8 e insulina9 no sangue1 em jejum e é usado como uma medida indireta da sensibilidade à insulina9.
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Chama-se resistência à insulina1 a situação em que a insulina2 perde parte da sua eficiência e não consegue mais transportar a glicose3 da circulação4 sanguínea para o interior das células5 do organismo, como acontecia anteriormente, principalmente para as células5 do fígado6, dos músculos7 e do tecido adiposo8, onde pode ficar acumulada como reserva de energia.
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O diabetes tipo 21 é uma doença crônica em que o corpo não consegue controlar os níveis de açúcar2 no sangue3 de maneira eficiente devido a uma resistência à insulina4, que torna difícil para a glicose5 penetrar nas células6 e, assim, ela se acumula no sangue3. O diabetes tipo 21 é o tipo mais comum de diabetes mellitus7 e geralmente se desenvolve em adultos acima dos 40 anos, mas também pode afetar crianças e pessoas mais jovens.
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A insulina1 é um hormônio2 circulante que ajuda a controlar os níveis de açúcar3 no sangue4. Existem diferentes tipos de insulina1 que diferem em termos de como e quando atuam no corpo. A insulina1 pode ser aplicada por meio de injeções, de uma caneta contendo a substância ou de uma bomba de insulina5.
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O diabetes mellitus1, principalmente quando não tem um controle glicêmico bem monitorado, pode levar a complicações agudas e crônicas. Dentro das principais complicações agudas estão a cetoacidose diabética2, o estado hiperosmolar3 hiperglicêmico, a hipoglicemia4 e o coma5 diabético. Entre as complicações crônicas observam-se doenças cardíacas, lesões6 renais, oculares e neuropáticas, além de doenças odontológicas, disfunção erétil e lesões6 de pele7.
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O índice glicêmico (IG) é uma escala que classifica o quanto um alimento ou bebida contendo carboidratos aumenta os níveis de açúcar1 no sangue2 depois de comido ou bebido, num tempo padronizado. Alimentos com IG alto aumentam mais e mais rapidamente o açúcar1 no sangue2 do que alimentos com baixo IG. Falando de outro modo, ele o índice glicêmico mede o tempo que o carboidrato3 de um alimento demora para ser absorvido pelo intestino e ser convertido em glicose4.
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