Episiotomia1 é um corte cirúrgico feito no períneo2 (área entre a vagina3 e o ânus4), realizado com anestesia5 local, se a mulher ainda não estiver anestesiada, para alargar o canal do parto e, supostamente, ajudar o nascimento do bebê.
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O parto Leboyer não é uma nova forma de nascer, mas um parto comum que visa diminuir os impactos estressantes da transição que o bebê tem que fazer do ambiente uterino para o extrauterino.
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O parto de cócoras, ou parto vertical, é idêntico ao parto vaginal natural, mudando a posição da mãe, que em vez de ficar na posição ginecológica1 usual mantém-se de cócoras. O parto é mais rápido, pois a expulsão do bebê conta com a ajuda da gravidade, além de ser mais cômodo para a mulher e mais saudável para o bebê.
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O parto na água é um parto por via vaginal, feito com a mãe imersa em uma banheira com água. No Brasil esse tipo de parto é muito pouco realizado, mas em algumas cidades podem-se encontrar médicos e enfermeiras especializadas que fazem esse parto em casa.
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Em senso estrito, pré-natal é a assistência médica e de enfermagem prestada à mulher durante todos os nove meses em que esteja grávida. O pré-natal destina-se a garantir o melhor estado de saúde1 possível para a mãe e para o bebê no momento do parto.
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A hipertensão1 da gravidez2 é a elevação da pressão arterial3 que acontece durante a gestação em mulheres que nunca haviam antes demonstrado o problema e que, se não tratada, pode ter consequências nefastas tanto para a mãe como para o feto4.
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O termo ectópico significa fora do lugar. Chama-se ectópica1 à gravidez2 que acontece fora da cavidade uterina. Geralmente ela se desenvolve numa das trompas de Falópio e, mais raramente, no ovário3, no colo do útero4 ou na superfície de um órgão próximo.
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A anemia1 que ocorre durante a gravidez2, especialmente no segundo e terceiro trimestres de gestação, é um fato fisiológico3 normal, devido ao aumento do volume de líquido no corpo, que dilui o sangue4. No entanto, a baixa de hemácias5, que transportam o oxigênio, pode ser perigosa tanto para a mãe como para o bebê e por isso deve ser corrigida rapidamente.
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A diabetes gestacional1 é caracterizada por um alto nível de açúcar2 circulante no sangue3 que começa durante a gestação e quase sempre se normaliza espontaneamente depois que o bebê nasce. É uma condição que afeta mãe e bebê e que pode causar complicações para os dois.
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A gravidez1 é o período em que a mulher gesta um novo ser humano no interior do seu útero2. Ela começa com a fecundação3 do óvulo4 por um espermatozoide5 e termina com o parto. Em geral esse período dura 42 semanas (cerca de 9 meses) e é necessariamente precedida de uma relação sexual ou de uma inseminação artificial.
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