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Seja para manter-se saudável ou conseguir a reabilitação de alguma função prejudicada, o corpo necessita de diferentes tipos de exercícios. Entre eles, podemos citar: exercícios aeróbicos, exercícios de resistência muscular localizada, exercícios de flexibilidade, exercícios de força e exercícios de agilidade.   [Mais...]
A pancolite, também conhecida com os nomes de pancolite ulcerativa, colite1 extensiva ou colite1 universal, é uma forma que podem assumir 20% das colites ulcerativas, na qual o intestino grosso2 (cólon3) está afetado em toda a sua extensão.
1 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
2 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
3 Cólon:
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O diabetes tipo 21 é uma doença crônica em que o corpo não consegue controlar os níveis de açúcar2 no sangue3 de maneira eficiente devido a uma resistência à insulina4, que torna difícil para a glicose5 penetrar nas células6 e, assim, ela se acumula no sangue3. O diabetes tipo 21 é o tipo mais comum de diabetes mellitus7 e geralmente se desenvolve em adultos acima dos 40 anos, mas também pode afetar crianças e pessoas mais jovens.
1 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
2 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
5 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
6 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
7 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
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Os órgãos e tecidos humanos são formados por células1. Se essas células1 passam a se multiplicar de forma anormal, elas formam tumores cancerosos que podem invadir tecidos saudáveis e se espalhar para outras partes do corpo, são os chamados tumores malignos. Os tumores benignos, por seu turno, formam-se a partir de células1 muito semelhantes às normais, que não se multiplicam tão rapidamente e não são capazes de migrar para outros tecidos.
1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
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A fisioterapia1 neurofuncional é a especialidade da fisioterapia1 que atua de forma preventiva, curativa, adaptativa ou paliativa nas sequelas2 resultantes de danos ao sistema nervoso central3 ou aos nervos periféricos, abrangendo diretamente tanto as doenças do sistema nervoso4 quanto as doenças neuromusculares. Assim, ela consiste em um grupo de intervenções que visa contribuir para o restabelecimento das condições cerebrais, do tronco encefálico5, das junções neuromusculares, dos nervos periféricos e da medula6, aplicando técnicas de eletroestimulação7, atividades manuais, repetição de movimentos e atividades para enrijecer os músculos8.
1 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
2 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
3 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
4 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
5 Tronco Encefálico: Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais à medula espinhal. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e MEDULA OBLONGA.
6 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
7 Eletroestimulação: É um recurso terapêutico utilizado por fisioterapeutas, em que os músculos são contraídos e relaxados através de um aparelho que faz a estimulação elétrica para melhorar o tônus muscular.
8 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
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O eczema1, também chamado dermatite2, é um termo que engloba um grupo de condições médicas que fazem com que a pele3 fique inflamada ou irritada. Quando se fala em eczema1, não se está referindo a uma única doença, mas sim a um conjunto de problemas de natureza inflamatória. Ele pode ser agudo4, subagudo5 ou crônico6. O tipo mais comum de eczema1 é chamado de dermatite2 atópica.
1 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
2 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
5 Subagudo: Levemente agudo ou que apresenta sintomas pouco intensos, mas que só se atenuam muito lentamente (diz-se de afecção ou doença).
6 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
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A biomecânica e a cinesiologia são ramos do conhecimento que permitem analisar os movimentos articulares nos planos anatômicos, entender de que forma as estruturas do corpo respondem à aplicação de cargas mecânicas e de que forma as forças externas ou internas atuam sobre e modificam o movimento humano.   [Mais...]
A insulina1 é um hormônio2 circulante que ajuda a controlar os níveis de açúcar3 no sangue4. Existem diferentes tipos de insulina1 que diferem em termos de como e quando atuam no corpo. A insulina1 pode ser aplicada por meio de injeções, de uma “caneta” contendo a substância ou de uma bomba de insulina5.
1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
3 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Bomba de insulina: Pequena bomba implantada no corpo para liberar insulina de maneira contínua ao longo do dia. A liberação de insulina é comandada pelo usuário da bomba, através de um controle remoto. Podem ser liberados bolus de insulina (várias unidades ao mesmo tempo) nas refeições ou quando os níveis de glicose estão altos, baseados na programação feita pelo usuário.
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A pele1 é um órgão visível e responsável em maior parte pela aparência pessoal. Por isso, é diretamente envolvida nos critérios de beleza e é alvo de atenção estética até mais do que preocupações com relação à saúde2. Muitas das alterações da pele1 que geram preocupações com a aparência têm pouca ou nenhuma relevância clínica, embora muitas doenças da pele1 também impliquem em alterações indesejáveis na aparência da pele1.
1 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Doença inflamatória intestinal (DII) é um termo genérico usado para descrever distúrbios que envolvem inflamação1 crônica do trato digestivo, em diversos graus de intensidade. Nessa doença, a mucosa2 do intestino fica inflamada, causando dor abdominal, diarreias recorrentes e outros sintomas3.
1 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
2 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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