A colposcopia1 é um exame que serve para examinar o trato genital inferior, isto é, a vulva2, a vagina3 e, sobretudo, o colo do útero4. Ela é usada principalmente para detectar precocemente o câncer5 do colo do útero4 e permite, por meio de um colposcópio (aparelho semelhante a um microscópio), visualizar diretamente as estruturas examinadas.
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A anencefalia é uma condição caracterizada pela má formação ou ausência do cérebro1 e/ou da calota craniana. (Os rudimentos de cérebro1, se existem, não são cobertos por ossos). Embora o termo sugira a falta total de cérebro1, nem sempre é isso que acontece e muitas vezes há falta de partes importantes do cérebro1, mas a presença de algumas estruturas do tronco cerebral2, o que sustenta a sobrevivência3 do feto4. Contudo, a expectativa de vida5 de bebês6 nascidos com anencefalia é muito curta e ela é sempre uma patologia7 letal a curtíssimo prazo.
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Prolapso1 uterino é a condição em que o útero2, devido ao enfraquecimento dos músculos3, ligamentos4 e membranas que o sustentam, desce da cavidade pélvica5 para o canal vaginal, ficando então mais próximo ao exterior, podendo inclusive, nos casos mais graves, aflorar na vagina6. Isso faz parte de um quadro geral de enfraquecimento da musculatura da pelve7 e do períneo8 que pode provocar também, em conjunto com o prolapso1 uterino ou isoladamente, a queda da bexiga9, do reto10 e de outras estruturas anatômicas.
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Ooforite1 (ou ovarite) é uma inflamação2 de um ou de ambos os ovários3. A grande resistência da estrutura dos ovários3 e a sua localização de difícil acesso aos germes patogênicos, torna raro o aparecimento de uma inflamação2 autóctone4 desses órgãos. Por isso, a ooforite1 isoladamente é uma condição pouco comum e mais frequentemente ela é uma extensão do comprometimento da trompa de Falópio (tubo que liga os ovários3 ao útero5 e a cuja infecção6 se denomina salpingite).
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A mamografia1 é um tipo especial de radiografia, realizada com aparelhos específicos e constitui a melhor maneira de detectar o início de qualquer alteração nas mamas2, antes que o paciente ou o médico possam notá-las. Levando-se em conta a grande frequência do câncer3 de mama4, a mamografia1 deve tornar-se um exame preventivo5 de rotina para todas as mulheres, especialmente para aquelas que estejam incluídas no grupo de risco6.
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Amenorreia1 é a ausência regular de menstruação2. Pode ser primária ou secundária. A amenorreia1 primária é a ausência da menarca3, isto é, da primeira menstruação2. A amenorreia1 secundária se dá por falta de menstruação2 em mulheres que já apresentaram ciclos menstruais normais anteriormente.
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Os ovários1 são dois, localizados um de cada lado do útero2, que respondem pelo desenvolvimento e amadurecimento dos óvulos e pela produção dos hormônios sexuais femininos. Os cistos existem normalmente e são pequenas bolsas dentro das quais os óvulos amadurecem e dos quais se liberam (ovulação3), após o que são preenchidos por uma massa orgânica amarelada (corpo lúteo) que produz estrógeno4. Os cistos anômalos ocorrem em 20% a 30% das mulheres e contêm material líquido em seu interior que podem produzir hormônios androgênicos5 ou serem inativos. Como esses cistos são múltiplos e pequenos (usualmente em número superior a 10, medindo de 6 a 10 mm de diâmetro), fala-se em ovários1 policísticos.
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A menopausa1 não é uma doença, mas um estágio normal na vida da mulher. Tecnicamente, chama-se menopausa1 a última menstruação2 da mulher, que marca o encerramento dos ciclos menstruais e da ovulação3. Essa cessação não acontece abruptamente, na maioria das vezes. Ao aproximar-se a menopausa1, os ciclos menstruais tornam-se mais irregulares e escassos e o espaçamento entre eles vai ficando maior. Por isso, considera-se que uma mulher esteja efetivamente na plena menopausa1 depois que ela deixou de menstruar há mais de um ano.
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Embora não haja pesquisas suficientes para determinar um limite exato para a repetição de cesarianas em uma mesma mulher, a maioria das mulheres pode seguramente ter até três partos cesáreos. Cada cesárea geralmente é mais complicada que a anterior.
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Denomina-se ciclo menstrual às alterações fisiológicas1 cíclicas que ocorrem nas mulheres férteis e que têm como finalidade promover a fecundação2 e a consequente reprodução3. O ciclo menstrual é regulado por hormônios e pode ser dividido em três fases: fase folicular, ovulação4 e fase luteínica.
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