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O metano é um gás incolor, inodoro e altamente inflamável. É produzido naturalmente por processos biológicos em ambientes anaeróbicos, em ruminantes e pela decomposição de matéria orgânica. A intoxicação pelo gás metano ocorre quando uma pessoa inala uma quantidade excessiva desse gás e seu organismo é incapaz de lidar com ele adequadamente. A intoxicação por esse gás pode representar um risco importante em espaços confinados.   [Mais...]
Antibióticos são substâncias químicas ou compostos naturais que têm a capacidade de combater infecções1 causadas por bactérias. A humanidade passou muitos milênios sem conhecer os antibióticos, mas a descoberta deles revolucionou a história da medicina. A partir de sua descoberta, os antibióticos passaram a ser os medicamentos basilares usados no tratamento das infecções1 causadas por bactérias, capazes de eliminá-las ou impedir a sua multiplicação.
1 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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A babesiose afeta principalmente animais, incluindo bovinos, ovinos, equinos, cães e outros mamíferos, mas também pode afetar seres humanos. A babesiose humana é uma doença infecciosa causada por protozoários1 intraeritrocíticos do gênero babesia. No Brasil, a doença é rara, mas atualmente vem aumentando em frequência e alcance geográfico.
1 Protozoários: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
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A doença de Stargardt, também conhecida como distrofia1 macular de Stargardt, é uma doença degenerativa2 progressiva que atinge a mácula3, região central da retina4. Ela afeta, pois, a visão central5, impossibilitando distinguir cores e a percepção de detalhes. Embora seja uma doença rara, acometendo cerca de 1 em 10.000 pessoas, ela é a forma mais comum de degeneração macular6 hereditária. Manifesta-se quase sempre na infância ou adolescência, embora os sintomas7 possam começar a se desenvolver mais tarde na vida.
1 Distrofia: 1. Acúmulo de grande quantidade de matéria orgânica, mas poucos nutrientes, em corpos de água, como brejos e pântanos. 2. Na medicina, é qualquer problema de nutrição e o estado de saúde daí decorrente.
2 Degenerativa: Relativa a ou que provoca degeneração.
3 Mácula: Mácula ou mancha é uma lesão plana, não palpável, constituída por uma alteração circunscrita da cor da pele.
4 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
5 Visão central: Visão central é aquela na qual a imagem cai no centro da retina, em uma área chamada mácula. Esta visão é cheia de detalhes.
6 Degeneração macular: A degeneração macular destrói gradualmente a visão central, afetando a mácula, parte do olho que permite enxergar detalhes finos necessários para realizar tarefas diárias tais como ler e dirigir. Existem duas formas - úmida e seca. Na forma úmida, há crescimento anormal de vasos sanguíneos no fundo do olho, podendo extravasar fluidos que prejudicam a visão central. Na forma seca, que é a mais comum e menos grave, há acúmulo de resíduos do metabolismo celular da retina, aliado a graus variáveis de atrofia do tecido retiniano, causando uma perda visual central, de progressão lenta, podendo dificultar a realização de algumas atividades como ler e escrever ou a identificação de traços de fisionomia.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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Drusas são pequenos depósitos minerais ou cristalinos que se formam em tecidos biológicos, podendo ocorrer em várias partes do corpo, mas são mais comumente associadas aos olhos1. Quando se fala simplesmente em drusas, quase sempre se está falando em drusas oculares. Nos olhos1, elas afetam a retina2 ou a cabeça do nervo óptico3. Nesse sentido elas são alterações da retina2 causadas pela idade, geralmente aparecendo acima dos 60 anos de idade, não sendo, na maioria das vezes, sinais4 de doença.
1 Olhos:
2 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
3 Cabeça do Nervo Óptico: Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
4 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
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A harmonização facial é um procedimento de intervenção estética não cirúrgico que reúne diversas técnicas, como a aplicação de toxina1 botulínica, carboxiterapia, intradermoterapia, peelings químicos, lifting facial e preenchimentos com uso de produtos químicos, como o ácido hialurônico e a toxina1 botulínica. A harmonização facial é capaz, através desses procedimentos, de corrigir os principais ângulos do rosto e suavizar as linhas de expressão da pele2, apenas com o uso de produtos, sem a necessidade de incisões3.
1 Toxina: Substância tóxica, especialmente uma proteína, produzida durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capaz de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
2 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
3 Incisões: 1. Corte ou golpe com instrumento cortante; talho. 2. Em cirurgia, intervenção cirúrgica em um tecido efetuada com instrumento cortante (bisturi ou bisturi elétrico); incisura.
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O cianeto é um veneno extremamente tóxico que interfere com a capacidade do corpo de utilizar oxigênio. A intoxicação ou envenenamento por cianeto é uma das intoxicações mais letais conhecidas pelo homem. Resulta da exposição a uma série de formas da substância, desde gás (cianeto de hidrogênio) até diversos sais de cianeto. A inalação é especialmente perigosa porque ele é rapidamente absorvido pelos pulmões1 e entra na corrente sanguínea.
1 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
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A intoxicação é uma das condições que podem ocorrer quando a pessoa é exposta ao gás de cozinha. As outras duas são a explosão e o envenenamento. Esses acidentes se dão quando há um vazamento do gás em ambiente fechado. Entre a intoxicação e o envenenamento existe apenas uma questão de quantidade da substância inalada e de tempo de permanência em contato com ela. No primeiro caso, costuma haver sintomas1 e mesmo sequelas2, sem, contudo, levar à morte. Na segunda, é mais provável haver um desfecho fatal.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
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As trompas são meios de transporte do óvulo1 ou do embrião até o útero2. Quaisquer alterações estruturais ou funcionais que afetem esse órgão podem causar dificuldades ou impedimentos para a fecundação3 ou posterior desenvolvimento da gestação. Não é incomum que algumas mulheres com dificuldades de engravidar apresentem distúrbios nas trompas de Falópio.
1 Óvulo: Célula germinativa feminina (haplóide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
2 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
3 Fecundação: 1. Junção de gametas que resulta na formação de um zigoto; anfigamia, fertilização. 2. Ato ou efeito de fecundar (-se).
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A doença de Best, também conhecida como distrofia1 macular viteliforme, é uma doença ocular rara (1:15.000), hereditária, autossômica2 dominante, progressivamente degenerativa3, que afeta a mácula4, uma parte da retina5 responsável pela visão central6, que acaba sendo muito afetada.
1 Distrofia: 1. Acúmulo de grande quantidade de matéria orgânica, mas poucos nutrientes, em corpos de água, como brejos e pântanos. 2. Na medicina, é qualquer problema de nutrição e o estado de saúde daí decorrente.
2 Autossômica: 1. Referente a autossomo, ou seja, ao cromossomo que não participa da determinação do sexo; eucromossomo. 2. Cujo gene está localizado em um dos autossomos (diz-se da herança de características). As doenças gênicas podem ser classificadas segundo o seu padrão de herança genética em: autossômica dominante (só basta um alelo afetado para que se manifeste a afecção), autossômica recessiva (são necessários dois alelos com mutação para que se manifeste a afecção), ligada ao cromossomo sexual X e as de herança mitocondrial (necessariamente herdadas da mãe).
3 Degenerativa: Relativa a ou que provoca degeneração.
4 Mácula: Mácula ou mancha é uma lesão plana, não palpável, constituída por uma alteração circunscrita da cor da pele.
5 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
6 Visão central: Visão central é aquela na qual a imagem cai no centro da retina, em uma área chamada mácula. Esta visão é cheia de detalhes.
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