O diagnóstico1 de prostatite2 envolve a exclusão de outras doenças que podem estar causando os sintomas3 e a determinação do tipo de prostatite2 apresentada pelo paciente. Um urologista4 avalia a história clínica e os sintomas3 do paciente, faz um exame físico e um toque retal. Após este exame, ele avaliará a necessidade de solicitar exames complementares. O tratamento é feito de acordo com a causa da doença.
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Prostatite1 é a inflamação2 da próstata3, uma glândula4 do aparelho reprodutor masculino5, do tamanho de uma noz, localizada embaixo da bexiga6 e atrás do reto7. A próstata3 produz o sêmen8 que alimenta e transporta os espermatozoides9. A prostatite1 muitas vezes provoca dor ou dificuldade para urinar. Outros sintomas10 incluem dor na virilha, na região pélvica11 ou nos órgãos genitais, e, às vezes, sintomas10 parecidos com os de uma gripe12.
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A maioria dos tumores iniciais da próstata1 é assintomática. Há uma divergência entre as organizações médicas a respeito das recomendações sobre a prevenção para o câncer2 de próstata1. Não se sabe ao certo se estes exames realmente salvam vidas ao antecipar o diagnóstico3 deste tipo de tumor4. Uma consulta médica deve ser agendada para esclarecer com um clínico geral ou um urologista5 estas questões.
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O câncer1 de próstata2 é um dos mais frequentes tipos de câncer1 masculino. Este tumor3 geralmente tem crescimento lento e inicialmente fica confinado a esta glândula4, local onde às vezes pode não causar sintomas5 ou danos sérios.
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Antes de optar por fazer uma vasectomia, o homem deve pensar cuidadosamente sobre quais informações gostaria de obter sobre o assunto. É importante para os casais que pensam nesta possibilidade procurarem orientação antes da realização do procedimento. Quanto mais souberem a respeito, maior a certeza de uma decisão correta e que deve ser considerada como definitiva.
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A vasectomia não funciona imediatamente. O uso de outros métodos contraceptivos é necessário até que o urologista1 fale o contrário. Isto acontece quando o homem atinge a azoospermia2.
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Quase todos os homens, em algum momento de suas vidas, irão apresentar algum problema em ter ou manter uma ereção1. Há várias razões para isto, desde fadiga2 ou estresse até efeitos colaterais3 de algumas medicações. Alguns homens apresentam, especialmente quando ficam mais velhos, o que chamamos de disfunção erétil, que significa uma experiência mais frequente ou duradoura de problemas com a ereção1.
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A varicocele1 é uma dilatação e tortuosidade das veias2 do escroto3, ou seja, do plexo pampiniforme, que é uma rede de veias2 que drena o testículo4. É uma causa comum de baixa produção espermática e diminuição da qualidade do esperma5, embora nem todas as varicoceles afetem a produção de esperma5.
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