A doença fibrocística da mama1, ou alterações fibrocísticas da mama, são alterações benignas das mamas2, não decorrentes de cânceres. Não é verdadeiramente uma doença e não é danosa à mulher. A maioria das mulheres convive com algum nódulo3 fibrocístico nas mamas2, geralmente na parte superior externa, perto da axila.
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Muitas adolescentes têm cólicas1 (fortes dores intermitentes2) durante os primeiros dias dos seus períodos menstruais. Essas dores são sentidas na parte baixa do abdome3, podendo se estender às costas4. Muitas vezes elas impedem a adolescente de frequentar a escola regularmente e a limitam no esporte e na vida social.
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A menopausa1 é um estágio fisiológico2 normal na vida da mulher, representada tecnicamente pela última menstruação3 que, por sua vez, marca o encerramento dos ciclos menstruais e da ovulação4. No entanto, na maioria das vezes, essa cessação não acontece abruptamente. A idade média da menopausa1 é de 51,2 anos, variando dos 40 aos 55 anos. Ela é dita precoce se ocorre abaixo dos 40 anos e tardia quando só ocorre após os 55 anos.
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Os abortos que ocorrem fora de ambientes médicos adequados (abortos espontâneos e induzidos pela gestante, dentre outros) são mais susceptíveis a complicações, sobretudo infecções1. É a esses que se chama abortos sépticos. A OMS estima que 68.000 mulheres, 40% delas entre 15 e 24 anos, morrem anualmente devido a abortos inseguros, sendo o aborto séptico a principal causa de morte.
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O leite materno é um alimento essencial para o bebê. Ele não só contém os nutrientes necessários, como transfere anticorpos1 da mãe para a criança, construindo assim a primeira trincheira de defesa contra infecções2. Toda mulher sadia que esteja vivendo um período de lactação3 (produção de leite) pode doar leite, basta seguir algumas orientações.
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A dismenorreia1 membranosa é assim denominada porque, além da dor, pode-se identificar a eliminação vaginal de material elástico ou membranoso. A dismenorreia1 membranácea tem sido pouco descrita pela comunidade científica, embora se encontre relatos clínicos desde a década de 1950.
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A síndrome1 da congestão pélvica2, também conhecida como refluxo da veia ovariana, se caracteriza por dor pélvica2 crônica e dor no abdome3 inferior. Esta síndrome1 afeta aproximadamente 13 a 40% das mulheres.
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Os cistos vaginais são bolsas fechadas, recheadas de ar, líquido ou pus1, localizadas no revestimento vaginal ou por baixo dele. Eles podem ser causados por lesões2 da mucosa3 vaginal durante o parto, por acúmulo de líquido nas glândulas4 da vagina5 ou por tumores benignos na vagina5.
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DIU ou Dispositivo Intrauterino nada mais é do que um pequeno contraceptivo em forma das letras T, Y ou ômega (forma de ferradura - Ω) colocado dentro do útero1, tornando o ambiente uterino desfavorável aos espermatozoides2. Ele é colocado dentro do útero1 das mulheres que têm uma vida sexual ativa, mas que não desejam engravidar. O DIU Mirena é um sistema intrauterino constituído por um cartucho em forma de T com liberação controlada do hormônio3 levonorgestrel.
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Os Cistos de Naboth, também chamados cistos nabothianos, folículos nabothianos, cistos de inclusão epitelial ou cistos de retenção mucinosos, são uma patologia1 uterina caracterizada pela formação de um ou mais cistos preenchidos com muco que se parecem com pequenos inchaços na superfície do colo do útero2.
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